A sociedade como um todo tem que ser e estar bastante vigilante no que tange ao dever do estado brasileiro.
A educação e acultura devem ser para a população em geral. Todos devem ter acesso ao aprendizado, aos meios de informações para o exercício da dignidade humana.
A falta de acesso à informação pode deixar o cidadão bastante desfigurado como pessoa pensante. Ele é transformado em algo de forma genérica. É rotulado como barato e disponível para o mercado das pseudoconveniências.
O conhecimento e a cultura é um marco do povo e que é respeitado por outros olhares. Então façamos quórum com instituições, grupos e pessoas que defendem e bradam por mais dignidade.
Os negacionistas do saber querem sabotar este direito legal, que é do homem para o homem, como a perversa intenção de subjugar os demais. Aqueles estão formatados e desfigurados do saber e têm como objetivo verdadeiro seus próprios interesses. Quanto pior, melhor.
É massa que será moída e espremida e que se transforma em combustível para distanciar e separar uma classe social em detrimento de todas as outras (política separatista).
Não precisamos de melhor exemplo do que o da família. Não somente dando sustentação e carinho como investindo pedagogicamente em educação de berços com padrões familiares.
No cuidado com a formação do saber e conhecer a cultura que irá norteá-la para saber separar o joio do trigo (a verdadeira nação).

14 de outubro de 2022, Vitória da Conquista – BA
Manfla Macêdo França Farias