Autor: Tico Oliveira | Foto: Tico Oliveira

Hoje ao amanhecer, fiquei constrangido quando vi na porta da redação do jornal impacto no primeiro andar térreo da minha residência, que fica no primeiro andar na travessa do Alecrim número 73. Na minha primeira entrada online recebi uma visita, na minha opinião inconveniente, de um pré posto da secretaria do meio ambiente da cidade, dizendo que estaria fazendo uma pesquisa sobre a árvore que sempre tico a honra de chamar de Pau Brasil, que ajoelhado plantei em nome da possibilidade da respiração da paz das criancinhas e preparado como sempre estou na minha fé. Passei a madrugada acordado esperando as boas novas da fé no meu Senhor do Bomfim, homenageado hoje pelos católicos e aqueles que cultuam a religião africana, “O que me dá uma descaracterização em pensar no mundo moderno onde a tecnologia já comprovou o diálogo entre as árvores, quando sabemos que o seres vivos permanecem sadios defendendo e compartilhando o respeito entre todos e principalmente sustentado o futuro das crinacinhas. Cortaram o meu Pau Brasil, mas o gás carbônico que ela ingeriu durante uma década por certo vai dar a resposta aos hipócritas que não pensam que o nosso amigo e prefeito está voltando e como um todo vai precisar de respirar sem artifícios de balões de oxigênio”. Falou Tico Oliveira.