Sexta-feira (7) movimentada na Unidade de Saúde Solange Hortélio, na Urbis 2. O Castramóvel desembarcou no local para a realização de procedimentos em cães e gatos até este sábado (8).
Morador do bairro Brasil, Ronald Lino aproveitou a manhã para levar a gatinha Safira, de 3 anos, para a castração. Ele contou que ficou sabendo do Castramóvel após a sua mãe ver a divulgação. Para ele, uma grande oportunidade para fazer o procedimento perto de casa e de forma gratuita.
“Eu acho uma ótima iniciativa porque a maioria das pessoas geralmente não tem condição de arcar com os custos de uma castração, né? Principalmente em bairros mais periféricos. Então, eu acho uma boa iniciativa”, elogiou.
Também moradora do bairro Brasil, Gabriela Dias levou o cãozinho Azul, de 3 anos, para o procedimento. Ela disse que acompanhava os locais onde o Castramóvel passava para, na oportunidade que estivesse perto de casa, ela aproveitar.
- Maria Aparecida e Renata com a gatinha Mirra
- Ronald e a gatinha Safira
- Gabriela e o cãozinho Azul
“Eu ficava de olho no Castramóvel, aí a menina do petshop que a gente tem costume de comprar que me mandou falando que o Castramóvel ia estar aqui hoje, aí eu consegui trazer ele. Facilitou porque pra trazer ele vem andando, mas o problema é voltar pra casa com ele no colo, né?”, disse Gabriela, que também lembrou da importância do serviço gratuito oferecido pela Prefeitura. “ O valor de uma castração é muito caro, então, se todo mundo for pagar, quem tem uns dois cachorros não dá conta não”, completou.
O Castramóvel estará na Unidade de Saúde Solange Hortélio realizando atendimentos neste sábado (8), a partir das 8h. Para serem castrados, os animais precisam estar em jejum de 12 horas de comida e 2 horas de água. Após a avaliação da equipe da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), são castrados os gatos machos e fêmeas, e os cães machos.
Após a castração, as gatas precisarão usar a roupa cirúrgica. A recomendação para os machos é o uso do colar elisabetano (proteção pós-cirúrgica). O pós-cirúrgico é de responsabilidade dos tutores, bem como o tratamento descrito pelo médico veterinário, com antibiótico, anti-inflamatório, analgésico e curativo.
As tutoras Renata Prates e Maria Aparecida Barros saíram do bairro Ibirapuera para fazer a castração de Mirra. Renata comentou que elas cuidam de outros três gatinhos e pensaram na castração também pela prevenção do câncer. “Já estava querendo castrar porque ela nunca pariu e a gente também pensou também na prevenção de doenças, a gente cuida muito deles”, disseram.
- Fonte: Ascom/PMVC | Foto: Ascom/PMVC