Cidca e Complexo de Escuta Protegida recebem equipe do Conselho Tutelar de Tanhaçu em visita guiada
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Cidca e Complexo de Escuta Protegida recebem equipe do Conselho Tutelar de Tanhaçu em visita guiada

Conselheiras tutelares e representantes da Proteção Social Especial do município de Tanhaçu, na Bahia, participaram de uma visita guiada ao Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cidca) e ao Complexo de Escuta Protegida, nesta terça-feira, 14.

O objetivo da visita foi apresentar o trabalho pioneiro da proteção integral dos direitos da criança e do adolescente, desenvolvido em Vitória da Conquista, e contou com a participação do secretário de Desenvolvimento Social, Michel Farias, que apresentou ao público o histórico de criação do Cidca e do Complexo de Escuta Protegida, além de detalhar o percurso da implementação da Lei 13.431/2017 (Lei da Escuta Protegida) no Município.

“Receber a equipe do Conselho Tutelar de Tanhaçu é uma satisfação para nós, pois acreditamos na importância da troca de experiências para fortalecermos as ações em defesa dos direitos da criança e do adolescente. Espero que esta visita inspire novas estratégias para o trabalho conjunto em prol do bem-estar de nossas crianças e adolescentes”, afirma o secretário de Desenvolvimento Social, Michel Farias.

Para a conselheira tutelar Gilmara Araújo, conhecer o Complexo é uma experiência enriquecedora para profissionais que atuam no combate à violação de direitos de crianças e adolescentes. “Trabalhar com criança e adolescente não é fácil, principalmente quando ela é vítima de violências e  há então uma revitimização. Conhecer o Complexo hoje, onde não acontece esse processo, onde esse processo de revitimização é minimizado, é muito importante e nós vamos levar isso não só para o nosso trabalho, mas para a vida”, comenta a conselheira tutelar.

A conselheira tutelar, Rosângela Soares, também avaliou a experiência de forma positiva. “A gente sabe o quanto é doloroso para uma criança ser revitimizada quando sofre qualquer tipo de violação. E saber que esse processo funciona torna menos doloroso, para a criança não ter que fazer várias repetições. E a gente vê que com todo esse mecanismo aqui, os direitos deles estão mais assegurados”, avalia Rosângela.

Fonte: PMVC | Foto: PMVC