O Planetário Municipal Everardo Públio de Castro sediou na manhã desta sexta-feira (3), a 1ª Feira de Economia Solidária com foco em café e artesanato, promovida pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE). O evento, que reuniu produtores, artesãos e consumidores, teve o objetivo de fomentar o desenvolvimento econômico local a partir da valorização do café, além de integrar arte, empreendedorismo e responsabilidade social.
A feira foi organizada pela Coordenação de Economia Solidária da SMDE (Ecosol) e contou com expositores participantes da Economia Solidária do Centro Cultural Glauber Rocha. A ideia do evento é do coletivo “Café Solidário”, grupo dedicado à realização de eventos que unem amantes do café e produtores locais, com a intenção de desenvolver eventos relacionados ao café e ajudar instituições filantrópicas da cidade, reforçando o caráter social do projeto.
O idealizador do Café Solidário, Otto Maia, destacou a importância da parceria com a Prefeitura para expandir o alcance das ações. “O apoio da Prefeitura foi fundamental para articular a participação dos artesãos da Economia Solidária. Essas parcerias permitem colher ideias e levar o Café Solidário para outros espaços. Temos tudo para ampliar esse projeto e diversificar nossa atuação”, declarou Otto.
Otto
Entre os expositores, a confeiteira Vitória Borges comemorou o espaço dedicado ao café e a oportunidade de demonstrar seu trabalho com bolos gourmet. “É meu primeiro estande e essa visibilidade é muito importante. O café tem relevância regional e também afetiva. Um projeto ligado ao café traz representatividade e fortalece nosso trabalho”, ressaltou Vitória.
Vitória
Já o artesão Renan Santana levou peças de crochê inspiradas na temática do café e ressaltou a conexão pessoal com o produto. “Soube da feira pelo site da Prefeitura e vi a oportunidade de participar. Trabalho com crochê há mais de oito anos e o café faz parte da minha história, porque nasci e cresci em Conquista. É uma honra transformá-lo em arte”, contou Renan.
Renan
Para o coordenador da Economia Solidária da SMDE, Danillo Kiribamba, a realização da feira é apenas o começo de um projeto que tende a se consolidar no calendário da cidade. “O café é o principal produto econômico da nossa região. Queremos fomentar não só o consumo, mas também incentivar artes e produtos derivados, como o artesanato. Essa é a primeira de muitas feiras que realizaremos. A ideia é transformar a iniciativa em um evento permanente”, afirmou Kiribamba.
Fonte: Ascom/PMVC | Foto: Ascom/PMVC