Autor: RBahia | Foto: Reprodução
O Sindicato dos Professores do Estado da Bahia (SINPRO-BA) apresentou, na tarde destra terça-feira (2), uma série de reivindicações que, segundo o sindicato, visam garantir os principais pontos de defesa da categoria docente baiana. A apresentação dos pedidos foi feita ao presidente da comissão especial para avaliação dos impactos da pandemia da covid-19, o Deputado Estadual Angelo Almeida, para buscar uma interlocução junto à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) e ao Governo do Estado.
Por meio de nota, a Sinpro reafirmou o seu compromisso com a defesa dos interesses dos professores bem como a vida, os empregos e a renda das professoras e dos professores da rede de ensino privado no da Bahia. “Seguiremos firmes. eja buscando constante interlocução junto ao SINEPE-BA, com o qual assinamos duas CCTs e que já encaminhamos proposta de uma terceira, na construção/formulação de acordos com Escolas e Faculdades para garantir a ajuda necessária à manutenção dos postos de trabalho, seja com os poderes públicos envolvidos”, escreve.
Entre as principais postulações da categoria, estão o pedido para que o retorno das atividades escolares presenciais na Bahia só ocorra com a vacinação das professoras e professores e que esses profissionais sejam priorizados na vacinação, passando a uma fase anterior do processo, através da busca da ampliação da quantidade disponíveis, sem retirar nenhum grupo prioritário de onde está no calendário de vacinação.
Veja os pleitos defendidos pelo sindicato:
- Que o referido mandato parlamentar atue juntamente à Presidência da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA e do Governo do Estado da Bahia no sentido de garantir a participação do SINPRO-BA nos debates, discussões e deliberações relativas ao retorno das atividades presenciais nas escolas da Bahia;
- Que a ALBA e o Governo do Estado atuem para que o retorno às atividades escolares presenciais na Bahia ocorra apenas com vacinação das professoras e professores, bem como de todos os profissionais de Educação, forma mais segura do ponto de vista médico-sanitário para impedir um maior avanço e proliferação da pandemia de Covid-19.
- Que a ALBA e o Governo do Estado somem esforços no sentido de garantir que os profissionais de Educação sejam priorizados na vacinação, passando a uma fase anterior do processo, devendo ser buscada a ampliação da oferta dos imunizantes, jamais tirando espaço de outros grupos na fila para a vacinação;
- Que a ALBA e o Governo do Estado busquem atuar no sentido de ajudar o setor privado de Educação a manter os empregos e a renda dos profissionais da Educação, reconhecendo os esforços destes trabalhadores desde o ano de 2020, quando, na sua maioria, passaram por reduções de salário e/ou suspensões de contrato.