Visão futura espelhada do mundo hierático celestial. É alusivo ao dito do três vezes sábio que diz: o que está acima é como o que está abaixo.
É princípio metafísico e pedagógico. É simbólico o exemplo do casamento místico que norteia e exemplifica. Nos altos, é visto como realidade, o matrimônio entre os humanos.
É necessário, para a formação de casais como família.
Visto entre linhas, se configura como projetos para outras causas objetivas, que estariam sendo preparadas no desenrolar de pensamentos canônicos.
Dificilmente é carimbado sob a rubrica do reverendo e outras instituições legais como formação de grupos familiares, marco e sustentação de poderes de instituições futuras.
Oportunamente, o sacramento pode juntar o que jamais se separou, em relação ao acasalamento procriativo. Causa ou causava forças instintivas agrupadas através do permanente acasalamento das especies.
O casamento está sob normas veladas de ideias retóricas, ou de pretéritos discursos amparados por leis canônicas sobre os benefícios do matrimônio.
Mesmo assim, deixa lacunas a respeito ao amor espiritual e ao amor carnal.
Talvez sejam essas as razões de tantas separações de casais. Unidos pelo amor carnal ou por empatias.
Bandas da maçã, sem o aval do espiritual acasalamento comprometido não só com a manutenção de grupos, como também com o melhoramento horizontal e vertical das especies. Marco de sustentação de tudo e de todos.
Autor: Ricardo Gonçalves Farias