Um provável revelador da existência de um ser primordial: homem-espírito. Que era livre em relação aos fins desejados. Pois estava isento do aprisionamento da matéria: incorpóreo.
Já o segundo ser corpóreo, eterno, dependente do espaço-tempo cronológico, atribui e norteia o homem em seu desenvolvimento psíquico corporal para ser e porque ser.
Essa pulsão humana instantânea surge independente de controle racional. Um receptáculo de luzes indicando, por um lapso de tempo, as melhores opções entre tantas.
Outras piscam e perambulam em nossas formas de pensamentos em momentos presentes.
A incomparável energia instintiva contida no ser racional, sempre latente, mas perdida ou esquecida em seu autogoverno.
Essa, raramente será reconhecida em determinadas situações súbitas, ou coisa do gênero, em todo seu viver.
Aquela velha e renovada esperança que surge em todos nós, como prenuncio de que também temos direitos a algo melhor em relação ao atual momento. É prova de que o que queremos estava sempre a disposição em nossas mãos.
Antes da frustrante prevaricação do ser, a queda, perdemos nosso apogeu. Voltamos a nascer da carne homem-animal. O Adão.