Autor: Ricardo Gonçalves Farias
Governar para o povo, como podemos esperar, é ter boas bases administrativas para atender as necessidades das pessoas que estão sob seu comando.
É sabido que o meio em que o governo é escolhido, na maioria das vezes, os eleitores não são emancipados politicamente.
Neste caso, a escolha deixa a desejar.
Ao pegar um gancho na ciência exata, a matemática, ela afirma que a ordem das parcelas não altera o produto. Se a parcela é povo, o produto é o povo. Não há dúvidas. Correia do próprio couro é couro.
É improvável esperar do atual gestor algo de bom, algo que possa beneficiar a sociedade como um todo. Porque do meio onde ele foi extraído, o ego é sedento por autodesejos. Enquanto não os satisfizerem, sempre esperarão por outra oportunidade.
Farinha pouca, meu pirão primeiro. Esse é o cara.
Como é salutar saber que existe grande esperança e diferenças pontuais nas nossas escolhas. Elas produzem outras visões entre os gestores a serem escolhidos.
O governo para o povo. Uma escolha racionalizada, pesada e medida minimizam erros futuros. É necessário que invista e tenha confiança neste gestor. Pois ele terá a missão de mandar e comandar com cuidado e respeito a sociedade, a qual lhe elegeu para ser seu presidente. Pois este se tornará o representante legal de governo para o povo.
Por um executivo reto e correto, com visão múltipla, auxiliado por assessores, que lhes guiarão para uma boa governabilidade.
Fragmento de ideia: É prudente que a classe média-baixa procure entender e não se deixar influenciar na escolha de seus representantes. Porque ricos e poderosos não precisam de governos, eles também o são. Sempre terão livre acesso aos meios governamentais. Usam estes meios para seus fins desejados (do povo para eles). Melhor saber escolher para não ser a escolha (objeto).
7 de Outubro de 2022, Vitória da Conquista – BA
Ricardo Gonçalves Farias