Atual ferramenta científica planejada e elaborada por engenhosa tecnologia eletrônica. Uma superação entre os demais modelos existentes no mercado.
Tal instrumento é um renovado mecanismo que, não só se propõe facilitar o trabalho, como também, se propõe a chegar com brevidade a resultados pretendidos.
Com isso, cientistas estão avançando e facilitando o emprego do esforço humano na elaboração de obras, com engenhosas e criativas formas com meios mais eficientes.
É sabido que a artificialização é bem vinda. É impulso criativo, tecnológica ferramenta. É produto de luminoso intelecto científico. Um “boom”.
Viraliza e agita os meios sociais e econômicos. Dá aval, a curto prazo, a essa prematura e engenhosa criação.
Somente o amanhã dirá se será fim ou somente meio para aquecer o homem.
Inteligência artificial, construção, formação do subordinado intelecto.
Sabe-se que por traz da arte existe o artista, o protagonista, a consciência, o natural, o homem, o canal de manifestação da potência, o nosso criador.
O artificial, uma cópia. Por mais clara que possa ser, é um fragmento.
Fragmento de ideia: Os números comprovam: não existem 100 em 50, mas sim seu inverso.
11 de dezembro de 2024, Vitória da Conquista – BA
Ricardo Gonçalves Farias