Inscrições abertas para 12 mil vagas gratuitas no Universidade para Todos
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Inscrições abertas para 12 mil vagas gratuitas no Universidade para Todos

Alunos que estão terminando ensino médio ou profissionalizante na rede pública podem se inscrever

Autor: Correio | Foto: Camila Souza/GOVBA

As inscrições para 12 mil vagas gratuitas no Universidade para Todos (UPT), programa de preparação para ingresso no esntino superior, estão abertas a partir desta terça-feira (17). Podem se inscrever alunos que estão terminando o ensino médio ou profissionalizante na rede pública. A preparação é desenvolvida em parceria com as universidades públicas Uneb, Uefs, Uesb, Uesc e Ufrb, com o objetivo de contribuir para o acesso de estudantes ao Ensino Superior.

O edital com detalhes de como se inscrever está disponível no site da Secretaria da Educação (SEC) – clique aqui. Dúvidas podem ser tiradas pelo e-mail upt@educação.ba.gov.br ou por telefone, pelo 0800-2858000.

O superintendente de Programas e Projetos da SEC, Március Gomes, destaca que além do Enem, Uesb e a Uneb oferecem também o vestibular, no mês de abril. “O foco intensivo agora é para o Enem em janeiro”, diz. A preparação dos alunos durante a pandemia é um grande desafio, considera. “Neste período, nós temos, junto com as universidades, a plataforma Estude em Casa. E agora estamos iniciando esse programa de forma remota, com o acompanhamento por tutores e monitores nos 156 municípios que estão envolvidos no programa UPT. Para além das 12 mil vagas, este programa estará disponível também para que todos os estudantes possam se qualificar, fortalecer a aprendizagem e se preparar para o Enem e para o vestibular”.

O programa já tem 17 anos de existência. “Nos últimos 10 anos, o programa tem ampliado a sua compreensão enquanto política de Estado e já permitiu o ingresso de mais de 20 mil estudantes no ensino superior. O programa é muito específico, atende aos estudantes concluintes do terceiro ano do ensino médio da rede pública e os estudantes do quarto ano da educação profissional, também da rede pública. É destinado aos estudantes mais vulneráveis, que representam os territórios”., acrescenta Gomes.