Seis militares, entre eles dois tenentes, justificavam as mortes como auto de resistência – que é quando um policial afirma que a vítima resistiu, efetuou disparos e, por isso, a equipe precisou entrar em confronto.
Um policial militar foi preso durante uma operação contra um grupo investigado por envolvimento em homicídios na região sudoeste da Bahia, na manhã desta sexta-feira (12). Dois tenentes, um cabo e três soldados da Polícia Militar estão entre os suspeitos e foram afastados da corporação por um ano.
A Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) informou que todos os seis militares são investigados por executarem pessoas, e alegarem que houve auto de resistência – que é quando um policial afirma que a vítima resistiu, efetuou disparos e, por isso, a equipe precisou entrar em confronto.
O nome do policial preso não foi divulgado, bem como a patente. A casa dele – que é suspeito de atuar diretamente nos assassinatos – foi um dos alvos dos mandados de busca e apreensão, durante a Operação Verdugo. Uma pistola com numeração raspada foi encontrada no imóvel.
A Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) detalhou ainda que um pó branco, semelhante a cocaína, foi localizado no armário do policial, que é lotado no Batalhão de Choque. O material será periciado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT). O militar foi levado para a Central de Flagrantes da Polícia Civil, em Salvador.
No total, a Operação Verdugo cumpriu nove mandados de busca e apreensão em Salvador, Lauro de Freitas, na região metropolitana, Vitória da Conquista e Contendas do Sincorá, ambas na região sudoeste.
Em Vitória da Conquista, os policiais teriam executado Waldomiro de Jesus Meira Filho e Thiago Menezes de Oliveira, por suposto envolvimento de tráfico de drogas, entre os anos de 2018 e 2019. Eles também são investigados por fraude processual.
A ação policial contou com apoio do Ministério Público estadual. A operação foi batizada de Verdugo, termo que significa “indivíduo responsável pela execução da pena de morte ou de outros castigos corporais; carrasco, algoz”.
O Ministério Público estadual e a Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia (SSP) deflagraram na manhã desta sexta-feira (12) a ‘Operação Verdugo’. Os alvos são seis policiais militares investigados, entre eles dois oficiais, por cometerem crimes de homicídio qualificado ocorridos em 2018 e 2019. A pedido do MP, a Justiça determinou o afastamento cautelar dos PMs da função pública por um período de um ano.
Segundo as investigações, os policiais militares, à época dos delitos lotados em Vitória da Conquista, estavam em serviço quando teriam executado sumariamente Valdomiro de Jesus Meira Filho e Thiago Menezes de Oliveira, no interior de residências, em razão de suposto envolvimento das vítimas com o tráfico ilícito de drogas. Eles também são investigados por fraude processual.
A sede da 78ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), da Rondas Especiais (Rondesp) do Sudoeste, localizadas em Vitória da Conquista, do Batalhão de Polícia de Choque, em Lauro de Freitas, também foram alvos da operação.
Foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão nos municípios de Salvador, Vitória da Conquista, Lauro de Freitas e Contendas do Sincorá. Já foram apreendidas quatro armas de fogo, três na capital e uma em Contendas, além de cofres e munições, em Vitória da Conquista.
A operação, que decorre de dois inquéritos policiais, foi deflagrada por meio dos Grupos de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) e de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MP, e pela Força-Tarefa de Combate a Grupos de Extermínio e Extorsão da SSP. O afastamento e os mandados de busca foram decretados pela Vara do Júri da Comarca de Vitória da Conquista, atendendo pedido do Ministério Público.
Seis militares, entre eles dois tenentes, justificavam as mortes como auto de resistência – que é quando um policial afirma que a vítima resistiu, efetuou disparos e, por isso, a equipe precisou entrar em confronto.
Um policial militar foi preso durante uma operação contra um grupo investigado por envolvimento em homicídios na região sudoeste da Bahia, na manhã desta sexta-feira (12). Dois tenentes, um cabo e três soldados da Polícia Militar estão entre os suspeitos e foram afastados da corporação por um ano.
A Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) informou que todos os seis militares são investigados por executarem pessoas, e alegarem que houve auto de resistência – que é quando um policial afirma que a vítima resistiu, efetuou disparos e, por isso, a equipe precisou entrar em confronto.
O nome do policial preso não foi divulgado, bem como a patente. A casa dele – que é suspeito de atuar diretamente nos assassinatos – foi um dos alvos dos mandados de busca e apreensão, durante a Operação Verdugo. Uma pistola com numeração raspada foi encontrada no imóvel.
A Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) detalhou ainda que um pó branco, semelhante a cocaína, foi localizado no armário do policial, que é lotado no Batalhão de Choque. O material será periciado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT). O militar foi levado para a Central de Flagrantes da Polícia Civil, em Salvador.
No total, a Operação Verdugo cumpriu nove mandados de busca e apreensão em Salvador, Lauro de Freitas, na região metropolitana, Vitória da Conquista e Contendas do Sincorá, ambas na região sudoeste.
Em Vitória da Conquista, os policiais teriam executado Waldomiro de Jesus Meira Filho e Thiago Menezes de Oliveira, por suposto envolvimento de tráfico de drogas, entre os anos de 2018 e 2019. Eles também são investigados por fraude processual.
A ação policial contou com apoio do Ministério Público estadual. A operação foi batizada de Verdugo, termo que significa “indivíduo responsável pela execução da pena de morte ou de outros castigos corporais; carrasco, algoz”.
O Ministério Público estadual e a Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia (SSP) deflagraram na manhã desta sexta-feira (12) a ‘Operação Verdugo’. Os alvos são seis policiais militares investigados, entre eles dois oficiais, por cometerem crimes de homicídio qualificado ocorridos em 2018 e 2019. A pedido do MP, a Justiça determinou o afastamento cautelar dos PMs da função pública por um período de um ano.
Segundo as investigações, os policiais militares, à época dos delitos lotados em Vitória da Conquista, estavam em serviço quando teriam executado sumariamente Valdomiro de Jesus Meira Filho e Thiago Menezes de Oliveira, no interior de residências, em razão de suposto envolvimento das vítimas com o tráfico ilícito de drogas. Eles também são investigados por fraude processual.
A sede da 78ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), da Rondas Especiais (Rondesp) do Sudoeste, localizadas em Vitória da Conquista, do Batalhão de Polícia de Choque, em Lauro de Freitas, também foram alvos da operação.
Foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão nos municípios de Salvador, Vitória da Conquista, Lauro de Freitas e Contendas do Sincorá. Já foram apreendidas quatro armas de fogo, três na capital e uma em Contendas, além de cofres e munições, em Vitória da Conquista.
A operação, que decorre de dois inquéritos policiais, foi deflagrada por meio dos Grupos de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) e de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MP, e pela Força-Tarefa de Combate a Grupos de Extermínio e Extorsão da SSP. O afastamento e os mandados de busca foram decretados pela Vara do Júri da Comarca de Vitória da Conquista, atendendo pedido do Ministério Público.