“MALANDRO É MALANDRO, MANÉ É MANÉ…”
O Porto de Santa Cruz no final dos anos 1950 era bem movimentado. Os meses de novembro e dezembro, que coincidia com a quermesse promovida pela igreja católica, trazia centenas de forasteiros para o vilarejo. Se isso ainda não bastasse, ainda existia uma renca de nativos que vinham de São Paulo, chegavam bem diferentes de […]