Autor: Tico Oliveira | Foto: Divulgação
Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos quando visitavam os túmulos dos mártires. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos já esquecidos. O abade Odilo de Cluny, no final do século X, pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigavam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII essa data passa a ser oficialmente celebrada em 2 de novembro, um dia após a Festa de Todos os Santos. A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12; Jó 1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46) e é suportada por uma prática de quase dois mil anos.[1]
O sepultamento dos mortos nas igrejas ou nos seus imediatos arredores permitia à comunidade sentir a continuidade da presença dos seus entes queridos na proximidade das suas vidas terrenas, ajudando a cimentar o conceito da Igreja enquanto comunidade peregrina (os vivos), sofredora (as ualmas em purificação no Purgatório) e triunfante (as almas santas no Paraíso). Se o dia de Todos os Santos celebrava estes últimos, principalmente os santos anónimos, o dia de Fiéis Defuntos honrava as almas do Purgatório e por estas eram oferecidos orações e sacrifícios.
O Decreto da prefeita Ana Sheila Lemos(Dem) liberou as visitas aos cemitérios da cidade de Vitória da Conquista, ressalvando as prevenções da Pandemia: Uso de máscaras, higienização das mãos e o distanciamento social para evitar aglomerações foi relatado no decreto. O jornal impacto com a equipe jornalística foi presencialmente ao Cemitério Parque da Saudade e comprovou o respeito a pandemia do Coronavírus. Na porta do cemitério tinha uma equipe com a disponibilidade do álcool gel e pedindo as pessoas para evitarem aglomeração. O editor responsável do Jornal Impacto, Tico Oliveira, prestou as homenagens póstumas no túmulo da família Portela Oliveira e da Família Leite, rezou frente ao túmulo do Saudoso prefeito Herzem Gusmão. “Eu acredito que somos pessoas eternas se cumprirmos o compromisso de amarmos o próximo repartindo o pão no respeito a condição de termos nossa alma sagrada em continuar na vida espiritualmente sempre na condição de voltar” Disse.
Hoje se comemora a morte de Jesus Meu Deus, doou sua vida como Salvador para dar vida eterna a humanidade a queles que são obedientes às condições supremas dos criadores do universo.
“Fui ao Cemitério parque da saudade e sentir uma energia impactante, senti que meus pais e meus amigos nunca morrem no amor que senti e ficou no meu coração”. Falou e disse o jornalista Tico Oliveira.