A Justiça Estadual do Amazonas aceitou nesta sexta-feira (26) a denúncia oferecida pelo Ministério Público contra dez pessoas acusadas de tráfico de substâncias entorpecentes, no âmbito da investigação aberta a partir da morte da empresária Djidja Cardoso, no final de maio. Entre 2016 e 2020, ela atuou como a personagem sinhazinha do Boi Garantido no Festival de Parintins.
Entre os réus estão Cleusimar Cardoso Rodrigues e Ademar Farias Cardoso Neto, mãe e irmão de Djidja. Eles e outros dois réus seguem presos. Um pedido de relaxamento da prisão dos quatro foi negado pelo juiz na mesma decisão em que ele acolheu a denúncia.
A decisão foi assinada pelo juiz Celso Souza de Paula, da 3ª Vara Especializada em Crimes de Uso e Tráfico de Entorpecentes. O processo tramita em segredo de Justiça.
No início de junho, o advogado Vilson Benayon, responsável pela defesa de Cleusimar e Ademar, buscava uma perícia médica para avaliar a saúde mental dos dois. A tese era de que ambos eram dependentes químicos e agiam sob o efeito de drogas. A reportagem voltou a procurar o advogado neste sábado, mas ele não havia respondido até a publicação deste texto.
Djidja Cardoso foi encontrada morta em casa em 28 de maio e a Polícia Civil suspeita de overdose de cetamina, um anestésico com potencial de sedação e propriedades psicodélicas. Mas a confirmação do uso da droga e sua possível ação na morte da empresária ainda estão sob análise.
A Justiça Estadual do Amazonas aceitou nesta sexta-feira (26) a denúncia oferecida pelo Ministério Público contra dez pessoas acusadas de tráfico de substâncias entorpecentes, no âmbito da investigação aberta a partir da morte da empresária Djidja Cardoso, no final de maio. Entre 2016 e 2020, ela atuou como a personagem sinhazinha do Boi Garantido no Festival de Parintins.
Entre os réus estão Cleusimar Cardoso Rodrigues e Ademar Farias Cardoso Neto, mãe e irmão de Djidja. Eles e outros dois réus seguem presos. Um pedido de relaxamento da prisão dos quatro foi negado pelo juiz na mesma decisão em que ele acolheu a denúncia.
A decisão foi assinada pelo juiz Celso Souza de Paula, da 3ª Vara Especializada em Crimes de Uso e Tráfico de Entorpecentes. O processo tramita em segredo de Justiça.
No início de junho, o advogado Vilson Benayon, responsável pela defesa de Cleusimar e Ademar, buscava uma perícia médica para avaliar a saúde mental dos dois. A tese era de que ambos eram dependentes químicos e agiam sob o efeito de drogas. A reportagem voltou a procurar o advogado neste sábado, mas ele não havia respondido até a publicação deste texto.
Djidja Cardoso foi encontrada morta em casa em 28 de maio e a Polícia Civil suspeita de overdose de cetamina, um anestésico com potencial de sedação e propriedades psicodélicas. Mas a confirmação do uso da droga e sua possível ação na morte da empresária ainda estão sob análise.
Fonte: BNoticias | Foto: Instagram