TITANIC – VISÃO METAFÍSICA
Artigos

TITANIC – VISÃO METAFÍSICA

O naufrágio do Titanic é um dos eventos mais famosos da história da navegação marítima. O navio, que era considerado o mais impressionante até então construído, afundou em sua primeira viagem após colidir com um iceberg.

As causas receberam interpretações diversas como falhas da engenharia, descuido de navegação ou uma simples fatalidade. No entanto, todas essas possíveis razões são edificadas e estruturadas pelas mesmas partículas elementares que formam a complexidade dos fenômenos que envolvem a vida.

Mas o que tem neste universo subatômico?

Adentrar neste microcosmo metafísico requer uma analogia com as diversas semelhanças entre as pessoas envolvidas e uma reflexão sobre possível advertência instrutiva dos comandos celestiais.

Não seria difícil avaliar que a ostentação da grandiosidade da obra por parte daqueles que a construíram, bem como dos que reuniam condições financeiras para figurarem como passageiros deste suntuoso empreendimento naval, formaram um ambiente de conexão e condensação de energias através da identificação de pensamentos afins. Reuniram assim os elementos necessários para provocarem o que chamamos de “Lei de Causa e Efeito”, pois todo efeito produz uma causa e toda causa produz um efeito”.

O navio em si simboliza o acúmulo de cargas emocionais, que teve início com os sentimentos danosos daquelas pessoas e prosseguiu com as sensações do próprio drama, afinal foram cerca de 1500 mortes. Nasce assim uma “Simbologia” ou corrente eletromagnética que, assim como tudo no cosmo, cria um magnetismo orbital, atraindo tudo e todos que se identificam com os elementos ali impregnados. Desta forma, física e metafísica revelam que a mente possui um potencial energético e que o acidente recente, reuniu os mesmos ânimos ou “partículas” que moviam as pessoas, aumentando o campo eletrostático, promovendo uma adesão e um novo desastre. Isso é o que a etimologia grega chama de “Egrégora”.

Por outro lado, este naufrágio foi determinante para estabelecer novos protocolos de segurança e principalmente para conscientização social da nocividade e potencialidades dos pensamentos humanos. Afinal, não somos apenas corpo e espírito, mas energia e vibração.

Autor:Mauro Falcão