Hoje (02-04-2023) O arcebispo Metropolitano Dom Josàfa Menezes, presidiu a missa solene na catedral de Nossa Senhora das Vitorias, antes as 7h30, deu a benção aos ramos carregado pela multidão presente na celebração do domingo de Ramos na praça Barão do Rio Branco, os fieis saíram em procissão até a igreja matriz. Um garoto montado em um jumento representou a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém. Dom Josáfa ,trocou uma ideia impactante com o jornalista Tico Oliveira no papo do zap zap. Ouça tocador de áudio no final desse texto. Dom Jiosáfa, falou da semana Santa e do domingo de ramos e relatou o sofrimento de Jesus Cristo.
A Semana Santa é uma tradição religiosa católica que celebra o Mistério Pascal, em que a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus Cristo são relembradas e refletidas pelos cristãos. A semana se inicia neste domingo (14), chamado Domingo de Ramos, e termina com a ressurreição, que ocorre no Domingo de Páscoa.
O Domingo de Ramos abre solenemente a Semana Santa porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples que o aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”. Esse povo, há poucos dias, tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro e estava maravilhado.
Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo aclamava o “Rei dos Judeus”, exclamava “Hosana ao Filho de Davi”, “Salve o Messias”, e assim Jesus entrava triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei inveja, desconfiança e medo de perder o poder. A partir desse dia, começa então uma trama para condenar Jesus à morte.
Dessa forma, o Domingo de Ramos dá início à Semana Santa, que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras
Muitos foram os sofrimentos de Jesus. Foram sofrimentos do corpo: das bofetadas às pancadas, da flagelação à coroa de espinhos, até à tortura da cruz. Foram sofrimentos da alma: a traição de Judas, as negações de Pedro, as condenações religiosa e civil, a zombaria dos guardas, os insultos ao pé da cruz, a rejeição de tantos, a falência de tudo, o abandono dos discípulos. E, contudo, prosseguiu o Pontífice, no meio de todo este sofrimento, restava a Jesus uma certeza: a proximidade do Pai. Ele tinha dito: «Eu e o Pai somos um», «Eu estou no Pai e o Pai está em Mim». Mas agora acontece o impensável; antes de morrer, clama: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonaste? Ouça podcast.
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