O jornalista Tico Oliveira no podcast bico na trombeta comenta sobre assuntos impactantes. Hoje na igreja se comemora o dia São Pedro, São Paulo e São Tomé aquele que quis ver para crer na ressurreição de Jesus Cristo. E por falar em ver para crê quem foi a Lapinha e acompanhou o percurso das comemorações do 2 de Julho viu de perto que o ex-presidente Lula da Silva do partido dos trabalhadores (PT) saiu as ruas e foi acompanhado por uma multidão, já mais vista nas comemorações da independência da Bahia e do Brasil que teve como heroínas as mulheres. O presidente Jair Messias Bolsonaro(PL) não quis comemorar a independência e preferiu ficar no porto da Barra em cima de um trio elétrico em pleno dia das vésperas das comemorações dos Santos Pedro, Paulo e Tomé que é comemorado sempre no dia 29 de junho, mas quando esta data cai no decorrer da semana a Igreja Católica comemora na missa no domingo subsequente a data. Mas o dois de julho além dos dois candidatos que lideram as pesquisas teve também o terceiro colocado e a quarta colocada na preferência da tendência eleitoral Ciro Gomes e Simone Tabet. Além dos candidatos a governadores Kleber Rosa (PSOL), ACM Neto (União Brasil), João Roma (PL). João ficou fora do percurso da independência da Bahia acompanhou o atual Presidente e candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro que no estado da Bahia só saiu na moto passeata dentro da lei protegido pelo capacete e Bolsonaro foi o único candidato a presidência da república que usou colete a prova de balas. O pré-candidato Jeronimo (PT) foi seguido pela mesma multidão que seguiu Lula e o governador Rui Costa. Em conquista pelo menos nas próximas duas semanas tem primeira dama, o nome dela é Marta esposa do presidente da Câmara municipal Luiz Carlos Dudé (MDB) que assumiu interinamente a cadeira de prefeito nas férias de 15 dias da gestora Sheila Lemos (UB). Tico oliveira comenta sobre esses assuntos no podcast bico na trombeta e fala sobre o desperdício das verbas públicas nas festas juninas.
A proclamação da Independência, em 7 de setembro de 1822, não produziu efeitos imediatos em províncias como Bahia, Maranhão, Grão Pará e a Cisplatina (atual Uruguai). Ao contrário, a opressão dos militares portugueses aumentou e foi preciso abrir guerra para expulsá-los do país. Portugal, contudo, não contava com a resistência baiana à qual se juntou a participação das mulheres. Sóror Joana Angélica, Maria Quitéria e Maria Felipa foram verdadeiras protagonistas nas lutas bélicas e diplomáticas transcorridas na nação emergente. Ouça podcast. Tocador de áudio abaixo.